quinta-feira, 29 de outubro de 2009

"Sonhos são surpresas. Nunca se sabe o que querem dizer ou onde pretendem chegar. Não ditam verdades, preferem mandar recados. Quem sonha entende o impossível, brinca com o imporvável, mergulha na fantasia. De olhos fechados, abre um mundo de possibilidades. De olhos abertos, molda a realidade como quiser. Liberte sua imaginação." - Campanha Damyller Verão 2010
Os cientistas dizem que a Lua não possui luz própria. Mal sabe eles o brilho que ela nos proporciona em quase todas as noites de solidão.
Somente o luar é capaz de juntar dois corações que por infelicidade não estão juntos. Tem o poder de fazer sorrir com as lembranças e chorar com de saudade!
Até na hora que abri a caixa para escrever no blog, não tinha idéia do que escreveria. Me veio na mente então, uma palavra-chave: anfioxo. Acho esse nome interessante e extremamente exclusivo, assim como o animal marinho vertebrado, de aparência bastante peculiar. Embora as aulas de biologia sejam bastante interessantes e com muito aprendizado, o anfioxo me deixa triste, assim também como as jóias caras me entristecem (as jóias agora, não vêm ao caso, mas quem sabe outro dia explico). Pois então, não quero falar da minha tristeza, ou seja, do anfioxo, mas sim da capacidade e mobilidade que os peixes e outros animais têm, se comparadas com a nossa. Os peixes vivem embaixo d'agua, ambiente o qual sou apaixonada, mas também sobrevivem do lado obscuro da coisa: na super atmosfera, infestada de CO2 e entre tantas coisitas nocivas a saúde de qualquer animal. Mas a principal questão é: nós, seres humanos, mamíferos, quadrúpedes, talvez racionais, não possuímos um poder que animais marinhos e algumas aves têm: o poder de flutuar. Que pena!


Este é o anfioxo.